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Perseverança

Tal palavra deveria  ser  colocada em voga   em    qualquer   projeto   que fizéssemos,   afinal   de   contas, o projeto,  plano   ou   tudo  que está porvir só  se alcança se continuarmos buscando tal objetivo. Percebemos que a cada principio de ano, as esperanças são renovadas com a criação de novos planos, com a tentativa de se alcançar novas metas. Infelizmente isso leva pessoas à simplesmente desistirem daquilo que haviam planejado um ano antes. Devemos nos lembrar que a concretização de um sonho depende da nossa vontade em continuar tentando, pois, é salutar a mudança diária, mas a mudança não significa necessariamente desistência. Continuar é uma boa definição ou até mesmo sinônimo de perseverar, a continuação da vida, por exemplo, não é um ato estático, mas sim extático. A perseverança é algo admirável, não algo imóvel. A admiração conseqüentemente produzirá a força necessária para que o continuar ande. A velocidade disso só depende do tanto que contemplamos a beleza do que foi proposto por nós mesmos. Didaticamente falando podemos definir a perseverança como a firmeza ou constância num sentimento, numa resolução, num trabalho, apesar das dificuldades e dos incômodos. Para a teologia, a perseverança é uma virtude conexa com a da fortaleza; fortifica a vontade contra o temor de males iminentes e as dificuldades que provêm de um longo exercício da virtude. De modo geral podemos afirmar que a perseverança compreende a continuidade nos esforços feitos na mesma linha, sem o qual o empreendimento humano está fadado à esterilidade. Quando observamos que muitos planos não se concretizam é porque o poder de realização não correspondeu à faculdade de concepção. À perseverança é colocada a um sinônimo: constância. Algo que não somente se aplica a planos, projetos, mas que deve ser colocado em prática no nosso caráter e personalidade. Há de tal forma, uma íntima ligação entre perseverança e outra palavra bem conjeturada para o momento: esperança. O famoso ditado desencorajador diz ser essa virtude que por último morre. Ao acreditarmos nisso podemos desde já ficarmos tristes, pois a alegria e a força para que ela prossiga está no desejo daquilo que é eterno. Mas para que haja perseverança deve haver também a concentração, ou seja, focalizar nossa atenção sobre um único ponto e partir ao seu encalço, pois pluribus intentus, minor fit ad singula sensus: olhando muitas coisas ao mesmo tempo, prestamos menos atenção a cada uma em particular. Mons. d’Hulst dizia: “Ao lado da perseverança que jamais tomba há aquela que se levanta sempre”. Quer dizer, se mantivermos a nossa atenção voltada para os nossos próprios objetivos da vida, não faremos conta do fracasso ou do êxito, pois estaremos apenas compenetrados do dever que nos foi reservado. Conta-se que, Goethe, ruminou durante trinta anos a concepção do Fausto. Nesse período, a obra foi germinando, criando raízes para, finalmente, vir à luz. Assim, é forçoso que não percamos o nosso bom humor se aquilo que almejamos não está se tornando real. Para tanto, há diversas frases de consolo e estímulo: “Deus está com os que perseveram”; “Aquele que perseverar até o fim, será salvo”; “Não interessa o que se trata de levar a termo: o que importa é perseverar até o fim”; “Somos precipitados, quando dizemos que a natureza nos negou isso ou aquilo. Um pouco mais de constância, e o resultado será oposto”; “Todas as estradas da vida têm os seus espinhos. Se entrares numa delas, prossegue, porque retroceder é covardia”; “Poucas são as coisas por si próprias impossíveis; e o que freqüentemente nos falta não são os meios para obtê-las, é a constância”. Mas existem alguns obstáculos para a perseverança, estes são:

  • 1º) Rotina – É o principal obstáculo. Uma ruptura do automatismo, por insignificante que seja, abre um caminho. Liberta o pensamento e tonifica o psiquismo superior. Importante é detectar os automatismos que alimentam a nossa inércia.
  • 2º) Desânimo – É a grande arma dos Espíritos das trevas, porque ela quebra a faculdade mestra, que é a chave do homem, ou seja, a vontade. A preguiça moral, o gosto da comodidade e a instabilidade do humor são outros tantos fatores do desânimo.
  • 3º) Medo da mudança – Todo o esforço desacostumado é penoso e por isso dá nascimento a uma idéia de incapacidade de avançar. Após muitos automatismos guardados em nosso subconsciente, ficamos paralisados e não nos pomos em marcha para o novo, para o que possa nos trazer algum progresso de nossa alma. (Courberive, 1960) Contudo se queremos alcançar algum objetivo ou sonho, podemos afirmar que, a verdadeira vontade não é desejo, é autodeterminação refletida. Preferimos vegetar numa mediocridade aceita, a elevar-nos a uma situação melhor à custa de trabalhos metódicos e perseverantes. Para muitos seres humanos, a felicidade consiste na lei do menor esforço, na rotina e no torpor. Isso equivale a matar a vida interior, porque, para estar vivo, o espírito deve sempre se renovar por um trabalho contínuo.

Até o fim lutando!

Que neste ano, a perseverança, constância, esperança e tentativa sejam palavras vívidas no nosso modo de ser para que possam refletir no nosso modo de agir.

BIBLIOGRAFIA CONSULTADA COUBERIVE, J. de. O Domínio de Si Mesmo. Tradução de M. Cecília de M. Duprat. 2.ed., São Paulo: Paulinas, 1960 PERSEVERANÇA. Disponível em: http: // http://www.jesusvoltara.com.br / info / perseveranca .htm. Acesso em 12 de janeiro de 2009. PERSEVERANÇA. Disponível em http: // http://www.ceismael.com.br / artigo/artigo113.htm. Acesso em 12 de janeiro de 2009. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. 8. ed. São Paulo: Feesp, 1995. XAVIER, F. C. Pão Nosso, pelo Espírito Emmanuel. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1977

Com o índice Ibovespa patinando nos últimos meses, alguns investidores começam a se desgastar com o investimento em renda variável. Apesar do movimento ser natural, como ocorrido por diversas vezes no passado, os iniciantes da bolsa, aqueles que começaram a investir em 2009, ano de alta espetacular do Ibovespa ficaram desacostumados. É importante para os iniciantes saber que a bolsa não gira só em torno de Petrobras e Vale. Os analistas afirmam que outras oportunidades existem por aí. Papéis dentro do índice como os da BM&F Bovespa, Banco do Brasil e MMX estão em momentos favoráveis de alta. Para os mais agressivos alguns papéis menos negociados, injustamente chamados de segunda linha, apresentam ótimas oportunidades na visão dos operadores de mercado. Entretanto os analistas recomendam que o investidor comece a analisar essas ações junto de outros operadores mais experientes. E o momento é favorável: o mercado disponibiliza atualmente excelentes profissionais e cursos para todos os perfis de investidor.

Fonte: ADVFN newsletter

Valores Reais

O nome do casal Curie, Pierre e Marie, estará para sempre associado à radioatividade. Desde o momento em que Marie Curie conseguiu isolar um precioso grama de Radium, a vida de ambos se modificou.

Em 1903, foram convidados para uma conferência sobre o Radium que se realizaria em famosa instituição de Londres. O casal foi. Pela primeira vez uma mulher era admitida às sessões daquela instituição londrina. Eles compareceram a muitas recepções, pois todos desejavam conhecer os pais do Radium.

Pierre foi às brilhantes recepções vestido de preto. A mesma roupa que utilizava no curso que ministrava em paris. Marie era olhada como um animal muito raro. Ela era um fenômeno, uma mulher física. Ela usava vestido escuro com leve decote e mãos sem luvas. As mãos que se apresentavam roídas pelos ácidos das experiências.

Contudo, as damas que compareciam aos banquetes usavam nos dedos e no colo as mais preciosas pedras do império britânico.

Marie sentia um verdadeiro prazer em contemplar essas jóias. Observou também que o marido olhava as jóias de forma fixa, passeando o olhar por todas aquelas belas mulheres, carregadas de preciosidades.

À noite, quando se recolheram ao quarto para o repouso, ela comentou: nunca imaginei que existissem jóias assim. Que coisa maravilhosa!

O marido sorriu e falou: durante o jantar, fiquei observando os anéis, os colares e os brincos. Enquanto todos conversavam comecei a fazer a conta de quantos laboratórios seria possível construir com as pedras que cada uma dessas damas carregava. E para nós seria suficiente um laboratório.

Quando chegou o fim do jantar, acredite, a minha conta já tinha alcançado um número astronômico.

Assim são as grandes almas. Tudo o que vêem, o que para os outros é simplesmente beleza, ornamento ou capricho, para elas se transforma em algo incrivelmente útil.

Grande é a sua capacidade de ver o bem a ser feito e espalhado, nas maiores proporções possíveis.

Eles nos ensinam, com suas vidas, que existem valores mais preciosos do que aqueles perecíveis, que mudam de mãos ao sabor das questões financeiras.

Convidam-nos, igualmente, a olhar em nossos lares, em nossos armários com atenção e descobrir o que se encontra ali guardado há muito tempo, sem uso, e que, em mãos sábias se transformaria em agasalho, alimento ou abrigo às criaturas necessitadas.

Você sabia?

Você sabia que o casal Curie renunciou à riqueza, ao partilhar suas descobertas na íntegra com todos os demais sábios? Eles poderiam ter se considerado os descobridores do Radium e patenteado a sua descoberta. Teriam, assim, assegurados os seus direitos de participação na indústria do Radium.

Mas como perceberam que o Radium poderia servir para a cura de doentes, acreditaram ser errado retirar vantagens disso.

Com incrível senso de humanidade e doação, cederam todas as suas informações, partilhando a descoberta que hoje beneficia inumeráveis vidas.

Fonte: Madame Curie, de autoria de Eva Curie, tradução de Monteiro Lobato, Companhia Editora Nacional, São Paulo – cap. XVI, A inimiga.

Texto do Dr. Orlando Paredes Costa  CRMV-SP 10.

fonte: Site conceito Vip

“O seu direito termina quando começa o direito de outro”.

Hoje em dia as pessoas estão mais conscientes da lei federal número 4591/64, que dá a todos os cidadãos o direito à propriedade. E os animais são considerados propriedade semoventes, ou seja, que se move por si só. Outras leis, municipais ou condominiais, não possuem força contra a constituição. Contudo, pode haver intervenção pública se a posse do animal representar uma ameaça à saúde e a segurança pública.
Sendo assim o que deve imperar, também nesse caso é o bom senso, lembrando sempre que vale: o nosso direito termina onde começa o do nosso vizinho e vice-versa. È necessário, primeiramente, conhecer as regras do condomínio em relação aos animais.
E para saber como manter o seu cão saudável veja o que fala um profissional especializado e conceituado em Piracicaba.

Alimentação para cães de apartamento

Atualmente existem no mercado rações desenvolvidas para todos os tipos de cães de acordo com as necessidades, tamanho e fases da vida. Isso gera benefícios tais como: longevidade, crescimento perfeito, boa saúde digestiva, dentição saudável, pele e pelagem brilhantes.

Temos as rações denominadas Super Premium que são ideais para animais que vivem em ambientes internos tais como apartamento e que reúnem uma série de requisitos com uma alta digestibilidade que pode chegar até 95%, excelente palatabilidade, redução no odor  e menor volume de fezes. Estes alimentos se destacam por conter fontes protéicas como frango, salmão, ovo em pó e carboidratos como arroz, ômega 3 e 6, polpa de beterraba, yucca, pré e probióticos.

Portanto sempre que for escolher um alimento consulte sempre um veterinário, leia as embalagens dos produtos  e pesquise a marca da ração antes de comprar. Com isso você estará protegendo a quem você mais ama.

Restrições de raça:

Primeiramente verifique se seu condomínio tem restrições de quais raças você pode ter e depois escolha um “amigo” que também seja compatível com o seu estilo de vida.
As raças mais adequadas são as de tamanho pequeno a médio, porém, se a sua preferência é por um cão maior, não tema. Há raças maiores que são ideais para apartamentos também! Acredite!

Raças Pequenas:

1. Chihuahua – Conhecida como a menor raça de cachorro, eles vêm no tamanho normal e também na variedade miniatura que tem, no máximo, de 0,9kg a 1,36kg. Chihuahuas não são somente compatíveis para apartamentos por causa do seu tamanho, mas também pelo seu temperamento: ficam felizes quando levamos para a caminhada para queimar o excesso de energia bem como se ficarem em casa com o dono.
2. Dachshund – Os inconfundíveis cães apelidados de “cão salsicha” são uma das raças pequenas de cachorro mais populares. Ideais para apartamento por causa do seu tamanho e necessidades de exercício. Eles se tornam enérgicos, mas não tanto quando muitos cães pequenos, como os Terriers.
3. Bichon Frise – Embora essa raça lembre os poodles, estes pequenos cães têm uma “personalidade própria”. Pesam em torno de 2,27kg a 3,17kg e exigem uma caminhada leve todos os dias. Ganham cada vez mais popularidade como uma raça inteligente e afetiva.
4. Poodle – Os mais adequados para apartamento são o Poodle Toy ou o Miniatura. Poodles Standard são maiores e enérgicos demais para viver em um apartamento.
5. Buldogue Francês – Pequenos, essa raça tem atitude similar à do Pug, especialmente com os problemas de respiração que eles enfrentam, embora contam com a atitude e teimosia de um Buldogue Inglês .
6. Lhasa Apso – Pequeno e com a popularidade em alta, eles exigem escovação visto que sua pelagem é mais longa que a maioria. Precisam de caminhadas leves, mas ainda adoram ficar em casa e tirar um delicioso cochilo!
7. Pequinês – Considerados cães felizes, os pequineses são um dos cães pequenos de menos energia, com personalidade doce e muita lealdade. Em sua maioria apresentam problemas de respiração, de coluna e escovação, mas nada que não possa ser resolvido por bons profissionais.
8. Pug – Pequenos e muito afetivos! Eles requerem algum exercício. Importante: tendo em vista seus narizes para dentro eles podem ter problemas de respiração. Tenha certeza de que o seu cão não irá precisar escalar muitas rampas ou escadas no seu prédio porque eles ficam facilmente sem fôlego.

Raças Médias

1. Clumber Spaniel – Embora o termo “Spaniel” possa causar preocupação quanto à hiperatividade e caça infinita, este não é o caso para o Clumber. Podem ser usados como um cão de caça, mas não é o cachorro mais rápido do mundo. Exigem caminhadas leves.
2. Basset Hound – Bassets são cães de caça de energia muito baixa. Eles têm tamanho médio e são muito amáveis e ótimos animais de estimação. A única preocupação com esta ótima raça é o quanto eles latem. Assim como qualquer outro cão de caça, eles tendem a uivar. Este não é sempre o caso, mas assegure-se do histórico do seu cão quanto à latidos antes de trazê-lo para um complexo de apartamentos.
3. Petit Bassett Griffon Vendeen – Esta é uma raça de cachorro da qual a maioria nunca ouviu falar e alguns nem conseguem pronunciar, mas o apelidado “PBGV” é um dos cães mais zelosos e afetivos por aí. São visualmente parecidos com o Basset Hound, apenas com pêlo mais longo e rijo. As mesmas regras de uivo se aplicam a estes caras!
4. Basenji – Pequenos eles são um pouco menos populares e incomuns, pois eles não latem. Isto pode ser uma excelente característica em um cão vivendo em um apartamento. Eles fazem algo parecido com cantar, mas esta não é uma ocorrência comum.
5. Whippet – O Whippet é para o morador de apartamento que procura por um cão realmente elegante. O Whippet é basicamente a versão menor do Greyhound. Eles são enérgicos mas não tão enérgicos quanto um Greyhound. Eles exigirão caminhadas diárias. São cães muito tímidos e afetivos.

Raças Grandes

1. Malamute do Alaska – Cães realmente grandes, bonitos e enérgicos, e podem exigir uma caminhada a cada dia. Precisam de escovação e são muito afetivos.
2. Terra Nova (Newfoundland) – Esses cães grandes são encontrados nas cores pretos ou preto e branco (chamado Landseer) que têm aproximadamente o tamanho de um São Bernardo. Altamente afetivos e ótimos com crianças e todas as pessoas. Eles exigem caminhadas e escovação regulares devido à sua longa e grossa camada de pêlos.
3. Mastiff – Há duas raças diferentes de Mastiffs.: Bull Mastiffs e Mastiffs. Se um cão muito grande faz mais o seu estilo, você irá querer ter um Mastiff. São incrivelmente grandes com uma pele adoravelmente caída nos seus rostos. Eles não são muito ativos, assim são adequados para a vida de apartamento. O que eles têm é uma grande quantidade de saliva. O Bull Mastiff é só um pouco menor e tem um rosto do tipo Boxer/Bulldog. Bull Mastiffs têm o mesmo temperamento e são igualmente adequados para a vida de apartamento.
4. Dog Alemão (Great Dane) – O Dog Alemão é conhecido como uma das maiores raças de cachorro. Apesar de eles serem cães grandes (chegam a pesar até mais de 60 quilos), eles tem uma energia relativamente baixa e só exigem escovação leve. Eles são muito afetivos e brincalhões. São bons com crianças e pessoas em geral.
5. São Bernardo – Raça muito conhecida são similares ao Malamute e ao Terra Nova no sentido de que precisam de uma boa quantidade de escovação, mas são grandes e afetivos. Eles são bem adequados para a vida de apartamento desde que você esteja disposto a caminhar com eles pelo menos algumas vezes por semana e tenha um apartamento espaçoso.
6. Old English Sheepdog – Não é uma raça tão comum quanto as outras. Os cães são altamente reconhecíveis e e chamam a atenção por onde passam, além de serem afetivos e tranquilos.


Se vira nos 30

Gente que entende do assunto mostra como agir em situações difíceis que podem aparecer dentro e fora do escritório

Por Fabiana Corrêa

Você foi convidado para o aniversário da mulher do chefe, com quem você não tem intimidade e a quem você viu algumas poucas vezes. O que levar?
Na dúvida, leve sempre coisas neutras e nunca dê nada pessoal. “Flores são para casa, não tem erro nessa escolha. Você pode levar e dizer que é um presente para a casa. Chocolate idem, é neutro, todo mundo gosta”, diz Júlio Cesar Cardoso, consultor de gestão, de São Paulo, e conhecedor das regras de etiqueta modernas. Só não compre chocolate diet, para não passar a mensagem de que a esposa do chefe está acima do peso. Um porta-retratos ou um bom vinho, por exemplo, também podem fazer efeito. E, mais que isso, capriche na embalagem. “Demonstra que você se preocupou em agradar”, diz Júlio.

Você está andando pela rua ou está no cinema e vê um colega de trabalho, que é casado (ou casada), fazendo par romântico com outra pessoa. O que fazer?
Não finja que não viu. “Haja com naturalidade, cumprimente e enterre o assunto”, diz a consultora de etiqueta corporativa Renata Mello, de São Paulo. Fingir que não viu vai dar a impressão que você está reprovando o casal. E ficar comentando depois é pura indiscrição.

Você foi convidado para uma festa e não sabe exatamente o que usar?
“Informe-se sobre o traje com o anfitrião. Pergunte se ele vai se vestir de maneira mais formal ou mais descontraída”, diz a consultora de imagem Ilana Berenholc, de São Paulo. Se for um evento de trabalho, vá no traje mais certo — terno para os homens e uma variação para as mulheres, que pode ser terninho com uma blusa mais sofisticada, de seda, por exemplo. Mas sempre discreta. Para os homens, se a gravata estiver formal demais para o evento, você pode tirá-la depois e continuar alinhado.

O baixo consumo de fibras é mais prejudicial à dieta do que açúcar e gordura

fonte:  site Minha vida

Sempre que veiculamos as gigantescas cifras de obesidade no mundo, nós procuramos entender o que vem acontecendo com a nossa dieta para justificar números tão alarmantes. Independente da condição sócio cultural dos povos, o fenômeno da obesidade não poupa nenhum deles. Logo, deve estar havendo mudanças globais comuns que escapam ao olhar aguçado dos pesquisadores e estimulam o processo de ganho de peso em todo o mundo.

Já é consenso o conhecimento de que o sedentarismo da sociedade moderna seja um dos mais importantes fatores causais da obesidade. Crianças e adultos caminham menos e encontram nos botões dos controles remotos das novas tecnologias a solução de todos os seus afazeres. Crianças brincam mais com o cérebro e menos com braços e pernas, donas de casa nunca conseguiram tantas facilidades em seus afazeres, nas grandes indústrias, a robotização transformou o trabalho dos operários em atividades mais leves. Os executivos saem de um assento para outro, do escritório para o carro e desse para o sofá de suas casas e tem um gasto calórico diurno praticamente igual ao noturno. Isso tudo é sabido, mas não justifica a obesidade mundial.

Quando analisamos as mudanças nos hábitos alimentares da sociedade moderna que podem estar relacionadas ao avanço da obesidade, nós elegemos dois grandes vilões. O açúcar e a gordura. Justamente os dois mais saborosos componentes do nosso cardápio. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que o açúcar de adição não ultrapasse 10% das calorias de uma refeição. Apesar disso, nos Estados Unidos as crianças consomem o dobro dessas recomendações. Os refrigerantes são os maiores contribuintes individuais dessa ingestão.

O açúcar, incorporado na maioria dos alimentos industrializados, leva a um consumo expressivamente alto desse ingrediente, causando um aumento das calorias das dietas com um poder de saciedade muito pequeno. O resultado dessa equação é sempre muito amargo e um dos responsáveis pela epidemia de obesidade e diabetes em todo o mundo, principalmente entre crianças e adolescentes. Mesmo assim ainda não se justifica a obesidade mundial.

O nutriente mais criticado como o grande vilão da obesidade é sem dúvida as gorduras. Conhecemos bem todas elas. Gorduras boas e más não escapam da fama de engordativas. Porém os estudos indicam que o nosso consumo de gordura não tem sofrido mudanças significativas ao longo das ultimas décadas. Isso foi demonstrado recentemente em dois estudos epidemiológicos de grande porte, onde o consumo de gordura das dietas não foi associado ao sobrepeso e obesidade, nem com adiposidade corporal analisada através da pregas cutâneas. Dessa forma, as gorduras da dieta também não justificam a obesidade mundial.

Um fato que vem chamando a atenção dos estudiosos da obesidade é o progressivo refino dos alimentos consumidos em todo o mundo. Farinhas de trigo e arroz aparecem nos cardápios totalmente beneficiados e desprovidos de seus resíduos fibrosos. A questão é que esses são os ingredientes básicos da maior parte dos alimentos que adquirimos todos os meses nos supermercados. Estamos nos referindo às bolachas, massas, tortas, pizzas, pães e sopas. Associada a isso, a redução do consumo de frutas e vegetais impõe à dieta moderna o consumo de fibras próximo de zero. Isso pode revelar o potencial deletério do baixo consumo de fibras das dietas modernas em causar sobrepeso e obesidade, com impacto superior aquele imposto pelas gorduras e açúcar.

“Os alimentos industrializados refinados vêm aumentando. Associados a isso, a redução do consumo de frutas e vegetais que impõe à dieta moderna o consumo de fibras próximos de zero”

Por que precisamos das fibras?

As fibras da dieta podem facilitar o controle do peso através de vários mecanismos. Primeiro, porque os alimentos ricos em fibras são mais sacietógenos e menos calóricos levando ao consumo de menor volume de alimentos e de calorias. Segundo, as fibras da dieta, principalmente as solúveis, podem aumentar a viscosidade das mesmas e tornar mais lenta a digestão, aumentando assim a secreção de hormônios realcionados à saciedade. Terceiro, as fibras da dieta podem impor uma barreira mecânica à digestão enzimática dos demais macronutrientes como as gorduras e amido no intestino delgado. Finalmente, com a maior lentidão imposta pelas fibras à absorção dos carboidratos, pode haver menor elevação da glicemia que ocorre após as refeições, assim como uma redução nas taxas de colesterol.

Vários estudos epidemiológicos têm demonstrado uma relação inversa entre o teor de fibras na dieta e o ganho de peso. Apesar do desenho de tais estudos não permitir a conclusão de casualidade da associação repetidamente demonstrada por eles, muitos países têm investido em mudanças no estilo de vida dos povos e um dos pontos comuns aos vários guias nutricionais é o reconhecimento da importância do consumo de fibras a partir de grãos integrais, frutas e verduras. Em 2005, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, pela primeira vez recomendou em seu guia alimentar o consumo de três porções de grãos integrais ao dia, com a alegação de redução do risco coronariano e manutenção do peso.

* Intestino preso ou solto? Fibras nele!
* Consumo de fibras absolve chocolate
* Arroz preto é rico em fibras

A indústria de alimentos tem investido na suplementação de fibras em seus produtos, tendo em vista as crescentes recomendações mundiais do seu consumo. Encontramos leites, bolachas, pães, massas, iogurtes e até água suplementados com fibras. Mesmo assim, o nosso consumo de fibras é ainda distante daquele dos nossos antepassados. Para isso, deveríamos voltar a ingerir alimentos menos beneficiados, reintroduzir rotineiramente os grãos como o feijão e assegurar nossas fartas porções de frutas e verduras de antes. Talvez assim teríamos mais chances de controlar o avanço da obesidade mundial.

A ARTE DE FAZER ACONTECER

Alguém certa vez disse “nesse mundo você faz poeira ou você come poeira”, com o tempo aprendi que quem faz acontecer também come poeira, a diferença está no que ele faz com a poeira que come. Eu aprendi a mastigá-la muito bem e transformá-la em tijolos, que serão utilizados durante a minha caminhada. Existem pessoas que amaldiçoam os momentos trágicos e desconfortantes que passam ou estão passando, outras agradecem, porém as que fazem acontecer agradecem e as transformam em momentos mágicos e confortáveis.
stas atitudes acontecem em nossa vida pessoal, profissional ou empresarial. As empresas benchmark são as que fazem acontecer, porque são movidas por pessoas que fazem acontecer e que se transformam em profissionais que fazem acontecer.
E para fazer acontecer não é preciso ser rico nem dotado de grande inteligência e muito menos fazer grandes investimentos. O segredo do fazer acontecer está unicamente no significado simples e direto da palavra AMAR.
Devemos agir, fazer, proceder e realizar sempre com AMOR, muito amor devemos ter amor pelo que fazemos, pela empresa em que trabalhamos, e principalmente pela profissão que escolhemos ou pela função ou cargo que exercemos. Senão, quando a aposentadoria chegar seremos apenas mais um aposentado, não teremos deixado um legado, seja para a empresa ou para a família, a não ser eventualmente alguns bens.
Este amor deve ser amplo e irrestrito, pois os que fazem acontecer possuem o coração mole, mas suas atitudes são firmes, como dizia Che Guevara, “temos de ser duro, porém nunca devemos perder a ternura”. A inteligência emocional nunca deve ultrapassar mais que 5% de nossa decisão. Devido à falta de AMOR ao que se faz, encontramos hoje, de forma quase que generalizada, empresas que fingem que pagam, pois boa parte de seus funcionários finge que trabalham – são os clássicos profissionais de carreira, deu o horário de saída saem numa carreira! – pois falta a eles envolvimento, comprometimento, treinamento…, por sua vez falta a estas empresas coragem, determinação, política, estratégia…, para investir, treinar capacitar, criar, inovar, etc…, ou seja, agradecer os momentos trágicos e desconfortantes e transformá-los em momentos mágicos e confortantes, pois é na crise que se descobre àquele que faz acontecer.
este ponto alguém deve estar dizendo “eu sempre fiz e faço acontecer” e não tenho reconhecimento, não sou valorizado e já fui até demitido, ficando em meu lugar “aquele que não faz acontecer”. Infelizmente, acontece e sempre acontecerá, pois nem sempre quem está no comando é a pessoa mais capacitada, mais preparada e mais indicada para gerir uma empresa, um negócio ou um departamento.
Esses líderes, ou melhor, chefes, não sabem e muito menos se interessam em saber como melhorar seus parcos conhecimentos de gestão. São grandes fazedores de fumaça, jogando sempre a culpa dos problemas, erros e péssimos resultados nas costas dos outros. São descompromissados e não se envolvem com nada, não assumem responsabilidade de nada. Existe os que chegam às raias da burrice e praticam políticas de comissionamento para área comercial de forma que nunca um vendedor ultrapasse seu salário ou pró-labore, outros chegam a demiti-lo pelo mesmo motivo.
Baseado em tudo isto, seguem algumas sugestões para você fazer acontecer pessoal, profissional e empresarialmente:

PESSOAL
–         Gostar do que faz e principalmente fazer o que gosta,
–         Criar e inovar sempre sem medo de errar, pois errar em busca do novo é saudável e incentivador, e só erra que faz, quem cria, quem inova, quem tem coragem…,
–         Sempre levar o que está fazendo muito, mas muito a sério mesmo, com comprometimento e envolvimento. Você deve se propor a desempenhar um trabalho e fazê-lo com vontade e muito amor para que dê resultado positivo,
–         Ser responsável, pontual, colaborativo e acabativo.

PROFISSIONAL
–         Trabalhar intensa, física e psicologicamente. Não ter dia nem hora para trabalhar. Esse é o segredo de quem faz acontecer,
–         Perseguir a concretização dos planos de longo prazo, que visam o crescimento com base sólida,
–         Deve ser dinâmico, ágil e ético. Comprometimento e envolvimento são pontos fundamentais para excelentes resultados e assim sempre fazer o melhor,
–         Desenvolver e praticar a política de incentivos às pessoas de sempre seguirem em frente. É importante ser partícipe do crescimento das pessoas, e fazer parte de equipes vencedoras é o que traz grandes resultados. Nunca aceite uma atuação medíocre de seus subordinados e muito menos sua.
EMPRESARIAL
–         Ter estratégia definida e escolher a pessoa certa na posição certa, em função do que for estabelecido,
–         Manter os funcionários motivados e altamente treinados, respeitar os clientes e focar e acompanhar o desenvolvimento das estratégias. Estar preparado para os desafios e eventuais surpresas,
–         Investir em treinamento, dar e criar ambiente de trabalho agradável e motivador, mantendo o clima organizacional positivo e alegre,
–         Preparar-se para enfrentar o concorrente e o mercado – interno e externo. Conquistar o mesmo cliente todos os dias, satisfazendo-o e superando suas necessidades, oferecendo soluções para que ele torne-se fiel a sua empresa.
Não podemos esquecer de ter muita FÉ no criador do universo, pois não conheço ninguém que tenha conquistado seus objetivos e atingido suas metas que não tenha muita FÉ e confiança em seu projeto e muito menos entender e acreditar que toda sua conquista e realização foi também através de sua FÉ no arquiteto do mundo.
E por fim trabalharmos com e por AMOR, pois na vida recebemos o que damos, colhemos o que plantamos. Então, aproveitemos nossa passagem momentânea por este mundo para fazer tudo com muito amor, tendo amor pelo que fazemos e por quem fazemos. Nunca espere retribuição pelo que você faz com AMOR, pois nem sempre as pessoas entenderão isto, mas continue a fazer, mesmo alguns achando que isto é burrice e que não lhe dará resultado financeiro.
Lembre-se que o resultado financeiro seja ele grande ou pequeno, é fruto de suas atitudes e ações – elas sim fazem a diferença -, que valem muito mais do que qualquer conta bancária com saldo altíssimo, pois elas serão sempre lembradas e o saldo de sua conta pode ser dilapidado pelos herdeiros. Devemos ter em mente que QUALIDADE não é, e nunca será um caminho e sim um destino que deve ser conquistado diariamente e que é a ATITUDE que tomamos a cada momento que fará a diferença nesta conquista.

Olha só que interessante: uma pesquisa realizada pela Intel mostra que nove entre cada dez adultos norte-americanos se incomodam com determinados comportamentos de outras pessoas quanto ao uso de dispositivos móveis. De acordo com o estudo, 72% dos entrevistados se incomodam com a digitação ou com a leitura de mensagens diante do volante; 63% se irritam com quem fala alto ao telefone; 54% consideram irritantes os indivíduos que leem ou digitam texto na presença de outras pessoas. Curioso é que apenas 38% dos entrevistados admitiram ter uma ou outra “falha de etiqueta” no uso de dispositivos móveis.
O que me surpreende nessa pesquisa é que apenas 72% das pessoas se incomodam com digitação ou leitura de mensagens à direção. Deveria ser 100%! Atender o telefone ao volante já é ruim, mas digitar ou ler mensagens é ainda pior, pois a pessoa obrigatoriamente tem que olhar para o aparelho enquanto escreve ou lê, desviando a atenção do trânsito, como fez o motorista do vídeo abaixo:

Falar alto ao telefone em lugares públicos também é ruim, mas aí estamos diante de algo que eu considero perdoável: às vezes a pessoa está passando por uma rua bastante barulhenta e, sem perceber, começa a falar alto ao celular para conseguir ouvir a própria voz, pois só assim se sente segura de que a pessoa do outro lado da linha a está escutando bem. Imperdoável mesmo é aquele ser que começa a falar alto em lugares tranquilos, como a fila de um banco ou a sala de espera do dentista, e ainda faz ar de importante…
Em relação a digitar ou ler mensagens em público, sinceramente, eu não vejo isso como falta de etiqueta. Talvez porque eu já esteja acostumado, afinal, conheço muita gente que faz isso graças à onda do Twitter e, olha só, isso me inclui! Só vejo problema nisso quando a pessoa não desativa o tom sonoro que o aparelho emite quando cada tecla é pressionada. Aquele “tu-tu-tu-tu”, quando constante, é de tirar o bom humor de qualquer um!
A tal pesquisa foi realizada lá nos Estados Unidos, país que não sofre, imagino eu, de um problema que seria apontado pelos brasileiros como uma das maiores grosserias no uso de dispositivos móveis: a irritante mania que muitos idiotas – esse foi o nome mais suave que encontrei – têm de ouvir música pelo celular em público sem fones de ouvido. Isso acontece principalmente no transporte público (ônibus, Metrô, etc). Daí você está lá no veículo, talvez em pé, talvez sentado, tendo que ouvir uma baita de uma música chata porque um idiota acha isso bacana!
Com base nessa pesquisa da Intel e em algumas cenas do cotidiano vivenciadas por mim, criei uma rápida lista com dicas para o bom uso de dispositivos móveis em público. Não que eu seja especialista no assunto, mas acho que se elas forem seguidas podem evitar muitos transtornos:
– Nada de atender ligações ou digitar mensagens ao volante. Isso não é falta de etiqueta, é falta de respeito!;
– Tome cuidado para não falar alto demais ao ponto de incomodar quem está ao redor. De nada adianta pedir licença e ir à sala ao lado para atender a ligação se mesmo assim todo mundo consegue ouvir o que você está dizendo;
– Evite o uso de toques telefônicos escandalosos. Dependendo do ambiente, o modo silencioso é a melhor opção;
– Se estiver em uma consulta médica, diante de um caixa, em uma palestra, em uma reunião ou em qualquer situação semelhante, não interrompa o que está fazendo para dar atenção a um telefonema ou ainda para digitar uma mensagem. Atenda, no máximo, para dizer que liga mais tarde ou apenas para lidar com uma emergência. Se estiver diante de um cliente, isso vai ser uma grande demonstração de respeito;
– Se estiver em público e quiser ouvir música no seu iPod, jogar no seu Nintendo DS, assistir um vídeo no seu celular, etc, o faça apenas com um fone de ouvido;
– Se estiver usando o fone de ouvido e o microfone do seu celular, não fale olhando para uma pessoa próxima. Inicialmente, ela pode não perceber que você está ao telefone e pensará que você está se dirigindo a ela (parece absurdo, mas isso já aconteceu comigo algumas vezes);
– Se você estiver em um cinema, em um laboratório de exames radiológicos ou em qualquer lugar que tenha um aviso para desligar o celular, então desligue a p*%§£ do celular!;
– Não é chato quando você está com pressa e tem alguém impedindo a sua passagem? Tem muita gente que começa a andar bem devagar quando atende o celular. Se esse é seu caso, pare em um lugar seguro sempre que possível e volte a caminhar depois de finalizar a ligação. Além de evitar atrasos aos outros, você ainda evita de sofrer um acidente por falta de atenção à movimentação ao seu redor.
Seguindo essas simples orientações, os riscos de sermos considerados chatos ou inconvenientes na hora de usar o celular ou qualquer dispositivo móvel em público diminuem bastante. Não é nada que exige grande esforço, concorda? E se você tiver alguma dica para acrescentar ao texto, é só comentar.

Artigo de Emerson Alecrim. Postado às 08/09 em Mobilidade.

Caso existisse uma cidade chamada Planejado e outra Executado pode ter certeza que a estrada que ligaria uma a outra seria cheia de percalços. Qual das duas seria a maior? Com certeza a Planejado e a Executado seria em média a metade do tamanho da outra.
É claro que essas cidades não existem, mas a realidade nas empresas entre o planejado e o executado não é muito diferente do que foi descrito na metáfora acima.
O que fazer para diminuir o caminho entre o planejado e o executado?
1. Elabore poucas metas, mas que sejam significativas. Nada de planos mirabolantes, cheio de fantasias e ideais dignos de um super herói. Sugiro que você ou sua empresa tenha uma meta maior, que normalmente é ligada ao faturamento ou rentabilidade do negócio, e no máximo cinco metas menores que devem estar alinhadas e ajustadas para atingir a meta principal. O problema é que a maioria dos profissionais tem medo de parecer desocupados ou pouco ambiciosos junto aos seus líderes ao declarar poucas metas. Todos insistem em parecer ocupados demais, com números demais, tarefas demais o que leva a resultados de menos. Atingiu uma das metas menores antes do tempo, substitua por outra. Pode ter certeza que sempre há algo a mais a fazer. Eu garanto!

2. Faça uso dos dados e fatos. A intuição ajuda, mas deve ser pautada pela sua experiência no mercado e principa lmente pelo o que aconteceu nos períodos anteriores. Nada de viajar pelo espaço sideral corporativo e criar metas difíceis de atingir. Vamos deixar claro que uma meta desafiadora precisa ter dados e fatos que a sustentem e que metas impossíveis só desmotivam a equipe. Busque informações sobre o mercado, concorrentes, clientes, mas com fontes confiáveis. Nada de achar que sabe tudo ou que dá para chegar lá pelo simples fato de que você acredita e deseja. O desejo deve ser compartilhado pela equipe, assim como a confiança de que podemos realizar o que está sendo proposto.
3. Dá trabalho eu sei, mas se esforce para colocar as pessoas certas nos lugares corretos. Esse é um dos grandes dilemas de qualquer corporação. Onde estão os talentos da sua empresa? Estamos todos à procura de talentos no mercado e não olhamos para o próprio umbigo. Toda empresa tem pessoas talentosas, não importa o tamanho ou o que produz. Lembro que talento é muito diferente de um currículo acadêmico perfeito. Talento é a pessoa que sabe como fazer aliado ao prazer, disposição e interesse genuíno em ajudar. Imagine quantas pessoas hoje trabalham infelizes ou que não conseguem utilizar mais do seu potencial pela miopia do líder que acha que mudar dá trabalho e só gera confusão.
4. Busque o inconformismo. As metas devem ser constantemente divulgadas e o planejamento revisado e acompanhado no mínimo mensalmente, apesar de eu preferir encontros quinzenais com os responsáveis pela execução. Evite reuniões improdutivas de acompanhamento, estipule hora para começar e acabar o encontro e envie a pauta antecipadamente aos participantes. Não deixa as pessoas se conformarem com os resultados caso as metas não estejam sendo atingidas e peça mais soluções do que sugestões. Crie um stress positivo e nada de pressão desnecessária para cima das pessoas. Evite mudar as metas a todo o momento e concentre sua energia e esforço nas ações que efetivamente agreguem valor ao negócio e tenham impacto na meta maior.
5. Jamais se esqueça que quem executa as metas são as pessoas! Elas passam por bons e maus momentos na vida. Nada de paternalismo exagerado, porém não se esqueça que pessoas não são máquinas. Cuide da sua equipe, promova dentro dos limites possíveis equilíbrio entre vida pessoal e profissional, treine e desenvolva as pessoas constantemente. Acompanhe, faça-se presente e seja o maior exemplo de dedicação, ética e bons resultados.
Mostre do que você e sua equipe são capazes e assim, quem sabe, a longa estrada entre as cidades Planejado e Executado se torne uma bela rodovia duplicada, segura e com uma bela paisagem. Boa viagem!

Paulo Araújo
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Era início de tarde de um dia ensolarado. Após almoçar, Ana caminhava de volta ao trabalho, em seu trajeto diário, e cruzava uma praça.

Era início de uma trade ensolarada. Após almoçar, Ana caminhHá alguns meses a Prefeitura havia instalado, em uma das esquinas da praça, lixeiras para lixo reciclável, com cores e rótulos diferentes para metal, plástico, papel e vidro.

Ana, que achara a iniciativa excelente, costumava, ao passar por ali, observar as pessoas ao utilizarem as lixeiras.

Para sua tristeza, era comum que os transeuntes depositassem o lixo sem atenção e comumente de modo incorreto, mas nunca tivera coragem de abordar alguém.

Isto lhe causava uma certa indignação, e costumava julgar que as pessoas, de maneira geral, não se importam com a natureza.

Acostumada, desde criança, a separar os resíduos recicláveis, não admitia o descuido em casa. Afinal, pensava ela, temos um compromisso com nosso planeta.

menina consciente

Menina consciente

Nesse dia, ao se aproximar da esquina da praça, reparou em uma criança, com não mais que seis anos, que segurava uma lata de metal em uma mão, e, com a outra, segurava a mão da mãe que caminhava apressada.

A criança soltou a mão da mãe e parou em frente às lixeiras, esforçando-se para ler os rótulos. A mãe seguiu mais alguns passos, parou e chamou a filha.

A menina respondeu que precisava jogar a latinha no lugar certo, ao que a mãe retrucou: Tanto faz, jogue em qualquer uma, pelo menos não está jogando na rua. Apresse-se!

A garotinha não se intimidou. Respondeu que a professora dissera, na escola, que separar o lixo é importante para quem trabalha com ele e para ajudar a natureza. Dirigiu-se então para a lixeira correta e colocou a lata.

Em seguida, com um sorriso nos lábios, correu para junto da mãe que já estava se afastando.

Ana havia parado e observara a cena sorrindo. Emocionou-se ao ver aquela criança tão pequena agindo tão corretamente e servindo de lição para a mãe. Pensou que é possível, sim, modificar as pessoas pela educação.

Chegando ao trabalho, resolveu vistoriar as lixeiras que ela mandara instalar, de cores diferentes, com rótulos específicos e percebeu resíduos dispensados incorretamente.

Parou para pensar: Havia instruído corretamente seus funcionários?

Dirigiu-se ao computador e buscou, em um site da Prefeitura, as corretas indicações para a separação. Fez um resumo e imprimiu algumas cópias. Marcou uma reunião com o turno da tarde e outro com o turno da manhã.

Para sua surpresa, os funcionários interessaram-se muito pelo assunto, e ela descobriu que eles careciam de conhecimentos detalhados sobre a correta separação.

Feliz, Ana discorreu sobre todos os itens, de forma detalhada. O assunto se estendeu até para cuidados com o lixo doméstico e sobre como evitar desperdícios.

A zeladora prometeu vistoriar as lixeiras.

Alguns dias mais tarde, ao lembrar do fato, Ana concluiu que, apesar de pensar estar fazendo sua parte, na verdade, pôde fazer muito mais.

E sentiu-se profundamente feliz e grata àquela pequena criança anônima.

* * *

A Terra nos acolhe e permite a maravilhosa oportunidade de viver. Temos

Reciclagem

Proteja o planeta

 para com ela, bem como para com as gerações futuras, o compromisso de preservá-la, em agradecimento à maravilhosa obra de Deus, da qual somos parte fundamental

Pense nisso! E faça sua parte você também!!

fonte: momento de reflexão